.....................De um lado
barulhenta
....................a Cidade
....................................carro e gente que corre
....................................como sangue da cidade....................................nas ruas e avenidas
....................................entre pedras e concretos
...
...................Do outro o Banhado
e com assiduidade
...................o Sol
...................em silênciosilenciando a Cidade
Do livro Quando Uma Alma Encontra Outra
Paisagem
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olhos alheios são espelhos do ego ... a máscara que cobre o ser podre de cada dia dá hoje o que somos ... olhos alheios piedade de nós
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a parede nua e fria e um risco na parede rasgando teu nome gritando teu corpo ... meu sangue frio e um trovão na janela relâmpago que parte ...
Ah, cidade, frenesi, correria. Mas a vida continua pulsando com tudo isso, e a gente se contenta em fazer poesia entre pedras e concretos.
ResponderExcluirCecília Meirelles tem um poema lindo sobre o que se é visto depende dos olhos que estão olhando. O meu é como diamante, consigo achar beleza no que é mais medonho.
beijos