O motor do ônibus liga
engrenagens que se encaixam
cacos que cortam a alma
meu coração briga
insiste
quer ficar
e fica triste
ao constatar o inevitável
Chora em silêncio
num abraço
sem palavras
o último abraço
sem palavras
o último beijo
a última confissão de amor
Quero viver o último segundo
mas o tempo passa
Há uma parte de mim que fica
e a outra que parte
querendo ficar
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Uau! Você tem três blogs! rs
ResponderExcluirObrigada por passar no meu blog. Escrevo de tudo lá...quer dizer, sobre quase tudo...hehehehe
Fico feliz que tenha gostado do poema do meu avô. Ele é muito bom nisso!
beijos
despedidas em busões... quem já passou por isso sabe qualé que é.
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