A Caverna

o céu noturno
no caos urbano
...
aeromoças desfilam
no trânsito celeste
...
palavras transitam
por fibras ópticas
...
não se houve a voz
não se sente o toque
...
há um despontar
de estrelas sombrias
...
luzes da caverna
projetando da janela
...
iluminam a cidade
estrelas solitárias
...
Com este poema desejo um ótimo fim de semana a todos que passarem pelo MicroPoema! Obrigado pelo prestígio e voltem sempre. Até segunda-feira. Estou indo para São Paulo logo mais! Um abraço!!!

Um comentário:

  1. Olá!!!!
    Amigo, aorei o poema!! muito leve!!!!encantador(e olha que sou homem, hein)!!!
    Gostei muito do blog no geral, vou puxar um link la no meu, tá?
    Se der, passa lá em casa, ou melhor, no blog!!!
    Abraços
    Até!!!

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